Ter filhos é fazer escolhas. Eu sei, isso é muito chavão para ser escrito por mim.
Mas é legal falar disso até porque ninguém toca muito no assunto. A idéia geral é de que filhos é algo tão sagrado que não combina pensar em escolhas. Isso é até fácil quando você, louca por novelas, descobre que não terá mais aquele momento exclusivo com a televisão - e três anos depois nem sabe o que está no ar.
Difícil é assumir que, às vezes, a escolha esbarra em não investir na carreira em um momento que ela precisa, em rever suas opções financeiras, em gostar ou não de alguém.
E você fica com o filho. Não com a carreira. Não com o dinheiro. Não com as paixões. É uma ilusão engravidar e achar que nunca passará por esse tipo de escolha. Mas, para esse post ter um final otimista, acho que filhos e família sempre vão valer qualquer coisa deixada para trás.
(extraído e modificado do blog da Mônica - www.gravidezdamo.com.br).
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
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Um comentário:
Bem, pra quem tem uma carreira como vc, eu não sei, eu não tive escolha, eu tive que continuar trabalhando, tive/tenho que deixar com terceiros, graças à Deus é de confiança, mas dói! Se tivesse condições financeiras, com certeza ficaria em casa!
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